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Carlota da Bélgica

Jean Francois Portaels

Carlota da Bélgica

Jean Francois Portaels
  • Data: 1857
  • Estilo: Academicismo
  • Género: portrait
  • Materiais: oil, canvas
  • Comprar reproduções de pinturas a óleo artesanais
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    da pintura a óleo

Maria Carlota Amélia Augustina Vitória Clementina Leopoldina (Bruxelas, 7 de junho de 1840 – Meise, 19 de janeiro de 1927) foi a esposa do imperador Maximiliano e Imperatriz Consorte do México de 1864 até 1867. Era filha do rei Leopoldo I da Bélgica e da sua segunda esposa Luísa Maria de Orleães.


Reconhecida como regente e chefe do governo na ausência do imperador Maximiliano e, considerando que, de fato, essa regência ocorreu (durante as viagens do monarca ao interior do país), exercendo várias funções executivas, a imperatriz foi a primeira mulher governante na história do México.


Com a eventual retirada das tropas francesas do México, o efêmero Segundo Império Mexicano foi abolido. O marido de Carlota foi executado pelas tropas republicanas de Benito Juárez e ela passou o resto de sua vida exilada na Europa sem nunca ter voltado ao México.


Nascida no Castelo Real de Laeken em Bruxelas, Carlota era a única filha do rei Leopoldo I da Bélgica e de sua segunda esposa Luísa Maria de Orleães. Foi nomeada em homenagem a princesa Carlota de Gales, a primeira esposa de seu pai que morreu ao dar à luz um filho natimorto. Carlota teve três irmãos, Luís Filipe, que morreu na infância, Leopoldo, que após a morte de seu pai subiu ao trono como Leopoldo II da Bélgica e Filipe, Conde de Flandres. Ela era prima em primeiro grau da rainha Vitória do Reino Unido e de seu marido, o príncipe Alberto, bem como de Fernando II de Portugal.


Carlota era a neta favorita de Maria Amélia das Duas Sicílias, esposa do rei Luís Filipe I da França e sobrinha de Maria Antonieta. Elas correspondiam regularmente, especialmente mais tarde, quando Carlota estava no México. Quando Carlota tinha apenas dez anos, sua mãe, Luísa Maria, morreu de tuberculose e a educação de Carlota foi confiada a condessa de Hulste, uma amiga íntima da família.


Após recusar a proposta de casamento do rei D. Pedro V de Portugal, Carlota casou-se, em 27 de julho de 1857, com seu primo em segundo grau, o arquiduque Maximiliano da Áustria, o irmão mias novo do imperador Francisco José I da Áustria. Na corte de Viena, ela foi muito apreciada por sua sogra, Sofia, que viu nela o exemplo perfeito de uma esposa de um arquiduque austríaco. Carlota não gostava da imperatriz Isabel da Áustria, conhecida como "Sissi", esposa de Francisco José.


Ela tinha ciúmes da amizade que existia entre a imperatriz e Maximiliano, que eram confiantes e compartilhavam gostos semelhantes, diz-se que Carlota tinha inveja de sua cunhada por sua beleza e charme.


Carlota passou vários anos relativamente feliz na Itália como esposa de Maximiliano, enquanto o arquiduque serviu como Vice-rei de Lombardo-Vêneto. Embora a Lombardia e Veneza estivessem então sob o domínio do Império Austríaco, nem Maximiliano nem Carlota tinham qualquer poder real.


No início de 1860, o ambicioso Napoleão III iniciou uma intervenção francesa no México. A França, ávida por transformar o México em um Estado satélite, buscou uma figura adequada para se tornar o imperador do México. Maximiliano aceitou a coroa mexicana e o casal se dirigiu ao Novo Mundo.

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