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Max Jacob

Max Jacob (12 de julho de 1876, Quimper, Bretanha, França – 5 de março de 1944, Campo de deportação de Drancy, França) foi um poeta, pintor, escritor e crítico judeu francês.

É autor de Cornet à dés (1917), influente no período surrealista, de La Défense de Tartufe (1919), de Laboratoire central (1921), do conjunto de cartas ficcionais Le Cabinet noir (1922), dentre vários outros livros de poemas, poemas em prosa (gênero que afirma ter criado) e de romances. Convertido ao catolicismo depois de presenciar uma aparição do Cristo na parede de seu quarto, e tendo como padrinho de batismo Pablo Picasso, mudou-se para o convento de Saint-Benoît-Sur-Loire. No dia 24 de fevereiro de 1944, ao sair da missa pela manhã, foi preso pela Gestapo, morrendo no mês seguinte de uma congestão pulmonar no campo de Drancy. Seu corpo foi sepultado em 1949 em Saint-Benoit-sur-Loire. Sua sepultura foi decorada com um de seus retratos feitos em 1935 por seu amigo René Iché. A poesia de Max Jacob caracteriza-se por uma mescla de humor, lirismo e musicalidade.



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